segunda-feira, 28 de julho de 2008

Malária cai em 30% na Amazônia

Eis uma notícia a comemorar: diminui em 30% a incidência de malária na Amazônia.

Não é pouca coisa. Há tempos a malária vem provocando um estrago muito grande na população da Amazônia. Desde a década de 1970, com a expansão das frentes agrícolas e pastoris, além dos garimpos descontroladas, a malária ceifou a vida de muita gente e deixou uma quantidade ainda maior com seqüelas permanentes.

Os povos indígenas sofreram muito por causa da malária. Em muitos casos, índios recém-contatados eram acometidos por cepas terríveis de malária e muitos morriam. Em muitas terras indígenas a malária é endêmica e, em muitos casos, pouco se faz para combatê-la. É vista quase como uma fatalidade da natureza.

Mas não é uma fatalidade. Em várias terras indígenas a malária foi debelada quase completamente. É só ter mais atenção e persistência que o vetor é controlado e o plasmódio é debelado.

Assim, parabéns a todos que vêm lutando contra a malária. Aos institutos de pesquisa que estudam o comportamento do mosquito anofilino, à atenção da Funasa (e antes da SUCAM) em diminuir a incidência desse vetor e aos produtores dos novos remédios e terapias.

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Casos de malária diminuem 30% com Amazônia Legal
24HORAS NEWS

Dados do Ministério da Saúde apontam queda significativa nos casos de malária na Amazônia Legal nos cinco primeiros meses deste ano. Os Estados que compõem a Amazônia Legal são Amazonas, Amapá, Pará, Roraima, Rondônia, Acre, Tocantins, Maranhão e Mato Grosso --eles concentram 99,9% das notificações de malária no país.

Entre janeiro e maio de 2008 foram notificados 121.132 casos da doença, contra 185.983 no mesmo período do ano passado --uma redução de 34,8%.

Segundo o ministério, melhorias na rede de diagnóstico, no tratamento e a utilização de medicamentos mais eficazes foram fatores responsáveis pela redução na estatística.

Com a redução de casos, houve impacto também nas internações, que caíram 45,8% no período avaliado, passando de 2.910, em 2007, para 1.576, em 2008, de acordo com o ministério.

Um comentário:

Anônimo disse...

Diminuiu shuayhsuahsyha "Çaude perfeita" do lullalellé shuayshuayahay
Ótima notícia, só falta contar pros habitantes do vale do Javari shuayuhsyahay eles ainda não sabem shuayhsyahsuyahyh
(pra quem não sabe onde fica o vale do Javari, olha no mapa...)

INDIOS DO VALE DO JAVARI PEDEM SOCORRO


O Conselho Indígena do Vale do Javari –CIVAJA, organização representativa e legítima dos povos indígenas do Vale do Javari, e suas organizações de bases: Associação Marubo de São Sebastião – AMAS; Associação de Desenvolvimento Comunitário dos Povos Indígenas Marubo do Alto Rio Curuçá – ASDEC; Associação dos Indígenas Moradores de Atalaia do Norte – AMIATAN; Associação Kanamary do Vale do Javari – AKAVAJA que representam os indígenas das etnias: Mayuruna, Matis, Kulina, Marubo, Kanamary, Kurubo e demais povos isolados existentes da terra indígena sem contato com sociedade envolvente situada naregião de fronteira do Brasil e Peru, no Estado do Amazonas, vêm apresentar a realidade atual em que se encontram as nossas comunidades e o sofrimento por eles enfrentado.

Nossa população é estimada aproximadamente em 3.600 indígenas que habitam a região de uma área de 8.544,444 hectares de área intacta de reserva indígena com diversidade étnica de povos isolados, além de riquezas ambientais e hidrográficas do Mundo, região rm que os nossos povos se encontram sofrendo e as mortes acontecendo silenciosamente sem que as autoridades se preocupem com tal situação que já se torna uma calamidade pública. Nossas crianças e parentes morrem de hepatite A, B, C e D, tuberculose, meningite e tantos outros que não se conhecem, que nos últimos 17 (dezessete) anos já sofremos epidemias de: Cólera, Coqueluche, Malária tipo Falciparum e Vivax, e hoje o maior índice de doenças é Hepatite, Tuberculose bem como surgimento de Meningite que levou dois adolescentes indígenas Matis a óbito em Dezembro de 2007.

As populações indígenas estão se infectandode vírus da hepatite e próprio bacilo de tuberculose. Lembrando que no Vale do Javari, todos os índios já tiveram 10 e 15 casos de malárias, causando aos mesmos problemas hepáticos e o sofrimento de dores abdominais nas crianças e adultos, assim morrem vomitando sangue, por conta das febres, gastrites. Nossos parentes sofrem de cirrose e até úlcera por ingerirem tanto medicamento e não tem mais resistência física para outras enfermidades que se tornam frágeis às doenças.

Nem todo indígenas são tratados da tuberculose e controlados, assim as transmissões não têm controle específico na região. Somente as populações indígenas Marubo do alto rio Itui, em um levantamento feito por um dos enfermeiros que esteve na área em 2007, todas 24 lâminas examinadas foram positivos, sendo que 80% estão contaminadas, isso sem contar outras localidades que não fizeram lâminas, principalmente na região do alto rio Curuçá, podemos dizer que possivelmente haverá maior número de casos. E as pacientes ainda se encontram na aldeia sem expectativa de receber tratamento.

Mencionamos aqui que nunca houve especialista que fizesse levantamento específico e detalhado para diagnóstico, assim, somos negados de saber que tipos de doenças existem em nosso meio. Por falta dessas informações as lideranças tradicionais e pajés, procuraram saber no intuito de fazer medicinas tradicionais de ervas em colaboração aos técnicos e enfermeiros. Quando não são informados os mesmos se revoltam e ameaçam os poucos técnicos de saúde que existem do DSEI na região.

O Distrito Sanitário Especial Indígena do Vale do Javari – DSEI- Javari, não tem autonomia de gestão administrativa, política e financeira o que vem dependendo da Coordenação da FUNASA – Manaus – CORE/AM e as remoções que são solicitadas são encaminhadas a esta coordenação para liberar meio de transporte (aéreo e fluvial), com isso muita vezes tem demorado a liberação, por sua vez a CORE/AM espera autorização do Departamento de Saúde Indígenas da DESAI/Brasília.

A FUNASA na nota de esclarecimento a Radio Nacional de Brasília esclareceu que “atualmente, o atendimento a saúde indígena é realizado por meio das (equipes multidisciplinares de Saúde Indígena – EMSI, a FUNASA mantém equipe regularmente na área do vale do javari e nas unidades de saúde (DSEI, Pólos e CASAIs, no total de 60 profissionais atuando em prol da saúde da população indígena. As equipes são formadas por médicos, enfermeiros, nutricionista, odontólogos, bioquímico, farmacêutico, técnicos de enfermagem, técnico de laboratório e auxiliares de consultório dentário”.

Podemos esclarecer que bioquímica farmacêutica, médico, nutricionista e técnico de laboratório não atuam na área indígena. Somente um odontólogo, fez duas missões na área em 2007, por falta de material que não foram adquiridos por parte do órgão. Dos 60 profissionais alguns técnicos e enfermeiros estão exercendo suas atividades na área, por isso há necessidade de profissionais que se torna insuficiente. E para entrada desses mínimos profissionais de saúde na área o chefe do DSEI/Javari juntamente com CONDISI e o CIVAJA enfrentam resistência por parte dos técnicos e alguns enfermeiros que se negam a ir para área indígena e remetem atestados médicos para continuarem na cidade.

E aquelas enfermeiras ou técnicos que se encontram na área indígena enfrentam dificuldades por não haver condições para trabalhar e passa a sofrer junto às comunidades, por falta de condições como: radiocomunicação, gasolina, medicamento, estrutura (farmácia casa de apoio e Pólos Bases) bem como outros equipamentos necessários, por conta disso, sofrem pressão dos indígenas pela precariedade que se encontram as áreas indígenas e querem soluções dessas necessidades.

A FUNASA através da CORE/AM, vem prometendo às populações indígenas desde 2005, alegando que já havia adquirido: 50 rádios de comunicação, 02 ambulâncias (carros tipo furgão), 07 geladeiras solares e construção de 04 pólos bases na região. Pelo não cumprimento das promessas, as lideranças formaram uma comitiva de índios no 9º Encontro Geral de Lideranças Indígenas do Vale do Javari realizada na aldeia Rio Novo no início do ano de 2007, para viagem a Brasília, que na oportunidade resultou na entrega de vários documentos de reivindicação ao Ministério Público Federal; na oportunidade foi solicitado a Dra.Débora Duprat da 6ª Câmara de Brasília para uma audiência em Atalaia do Norte, o qual aconteceu no dia 15 de Agosto de 2007 onde pela segunda vez, foi assinado um (Termo de Ajustamento de Conduta – TAC) que exigia a construção e estruturação dos pólos bases, aquisição de geladeiras, etc., até Dezembro de 2007, que também ainda está sendo iniciada com apoio da organização e comunidades, mas que não começou ainda as obras até o presente momento.

A FUNASA disse que a ocupação da sede daCORE/AM, em Manaus no mês de Novembro de 2007, não justifica a não início das obras, porque a construção dos pólos bases é uma reivindicação do síndios há muito tempo e assinatura do TAC foram em mês de Agosto, tempo suficiente para iniciar as obra na nossa região. Vale ressaltar que a coordenação do CIVAJA no sentido de acelerar a obra disponibilizou aos serradores, moto-serra da AMAS para serragem de madeira, foi como serraram tábuas para construção do Pólo Base Maronal e da Aldeia São Sebastião, mas que ficou para concluir a serragem e os serradores tiveram que sair da área por motivo da malária. Essa iniciativa do CIVAJA é uma iniciativa para colaborar com opróprio órgão.

Em vista da dificuldade que o DSEI/Javari encontra para realização de vacinação e outras missões de saúde na área o CIVAJA disponibilizou desde 2006 para responsabilidade da FUNASA um barco de 114 HP denominado NIWA-WANY, da propriedade do CIVAJA, também para acelerar as atividades de saúde para as populações indígenas do Vale do Javari.

O CIVAJA recebeu doações de aparelhos de microscópios da entidade Médicos Sem Fronteira, os quais são aparelhos de microscópios usados na área indígena pelos técnicos e AIS, nunca foram feito manutenção dos referidos aparelhos, as mesmas situações se encontra os rádios das comunidades indígenas, que também estão necessitandode manutenção, por isso, os pólos bases e outras referências estão sem radiocomunicação nas áreas. E por falta dessa comunicação e transporte os poucos técnicos de enfermagens e alguns enfermeiros que atuam na área indígena, se sentem abandonados, por não ter como fazer visita domiciliar nas comunidades de abrangência doPólo Bases, muito menos pode se deslocar ou comunicar para orientar aos AIS nas comunidades, finda riscando a sua própria vida por ser uma área de risco.

O órgão denominado Fundação de Vigilância em Saúde – FVS, responsáveis pelo combate amalária, que atua na sede Municipal de Atalaia doNorte em convênio com a prefeitura Municipal, quando vão para área indígena só fazem atividade paliativa e sem qualidade de atendimento. Exemplo disso foi feito nos mês de Dezembro no Rio Curuçá que ficaram apenas três dias na aldeia Maronal, enquanto que a outros grupos de endemias faziam de 45 dias cada ciclo de atendimento em cada sub-região do vale do javari e combatiam a malária.

O Programa Saúde Familiar Indígena – PSFI, recursos repassado fundo a fundo do Ministério da Saúde para a Prefeitura Municipal de Atalaia doNorte, para contratação de profissionais de saúde, não dar para contar com os profissionais, porque permanecem mais na cidade enquanto os problemas são na área indígena. O médico que foi contratado, nunca atendeu índios e que muitas vezes tem se negado a atender índio, foi como a coordenadora técnica do DSEI, e a coordenação do CIVAJA tiveram que assinar termo de responsabilidade e tirar criança matis do hospital de Atalaiado Norte e levar ao hospital de tabatinga onde aconteceu à morte da referida criança no dia 03 de Dezembro de 2007. O chefe do DSEI-JAVARI, junto com Conselho Distrital de Saúde Indígena do Vale do Javari - CONDISI, vem solicitando a substituição desses profissionais de saúde que se negam a entrar na área e permanecem na cidade, mas não vem sendo atendido pela prefeitura municipal de Atalaia do Norte, assim, recebendo seus vencimentos normalmente, sem prestar o serviço como rege os seus contratos de trabalhos.

Lamentamos a grave situação que estamos passando em vista de não está havendo preocupação das autoridades que no ano de 2007 já morreram 39 indígenas e no início desse mês de janeiro de 2008 em menos de uma semana morre 02 indígenas, pelo visto as autoridades responsáveis querem o fim do nosso extermínio definitivo dos nossos povos, por isso permanecem silenciosos, sem se manifestar sobre as mortes dos nossos parentes do Valedo Javari, que milhares de anos os Índios nunca sofreram de Malária, somente após o contato forçado pelos invasores da região, vimos enfrentar esse descasos.

Podemos dizer que essas diversidades de povos indígenas, estão a beira do extermínio e nós nos sentimos ameaçados e sem futuro. Ressaltamos ainda que as autoridades não tomarem as devidas providencias concretas e necessárias. O mundo assistirá a extinção dessa diversidade étnica e ficará na historia e lenda como aconteceu no passado com outros povos durante aos 508 de colonização no Brasil. Na região as populações indígenas que viviam preservando seus costumes e conhecimentos tradicionais, fiscalização territorial como os únicos que asseguram o patrimônio da humanidade, não consegue mais fiscalizar seu território e não praticam mais suas festas por motivo de doenças que matam seus parentes, onde a tristeza e o vazio desses parentes, muitos fogem de mata adentro e outros saem para cidade em busca de soluções resistindo às doenças.

Em vista disso o Conselho Indígena do Vale doJavari – CIVAJA vem articulando com as entidades nacionais e internacionais em busca de apoio no sentido de solucionar e colaborar com os próprios órgãos, comprovando que somente o órgão do Ministério da Saúde em si, não há como desenvolver atividade com resultados por falta até de recursos humanos com quadro de servidores insuficiente e o CIVAJA tendo como experiência de convênio com as entidades de apoio ao movimento indígena: Médicos Sem Fronteiras da Holanda, Terredês Hommes da Suíça e Holanda, Amigos da Terra,União Européia, GTZ, KFW, que tiveram bons resultados, que com isso adquiriu a construção da casa de saúde indígena - CASAI aparelhos de microscopias, capacitação de agentes indígenas de saúde, aquisição de embarcações etc., nos últimos anos, tomou por iniciativa de convidar FUNASA, FUNAI, ASASEVAJA, Oncean Foutures, TDH/Holanda, Diocese do Alto Solimões, Fundação SãoFrancisco, COIAB, CIMI, CTI, Amazon Xpeditions com finalidade de fazer parceria para (Plano de Ação Emergencial de Saúde para as Populações Indígenas do Vale do Javari) nos Períodos de Janeiro, Julho, Outubro e Dezembro de 2008.

Tal proposta já foi levada ao conhecimento dapresidência da FUNASA, DSAI/FUNASA, CORE/AM,DSEI/JAVARI, FUNAI/ATN, COIAB e outras entidades que queira participar da referida missão, onde a entidade Amazon Xpeditions deu por sinal em apoiar aproposta do CIVAJA, com que estamos contando e formar equipe de parcerias para ação de saúde no vale do javari. Vale ressaltar que nós lideranças do movimento indígena temos nossas propostas e planos para atividades sejam lá em que for a área, estamos para colaborar e apoiar as ações dos órgãos, mas precisamos condições e apoio, nesse caso estamos dispostos e convidamos a quem queira participar das nossas parcerias porque somos únicos conhecedores nas nossas situações na região, para dizer o que queremos.

Diante exposto, vimos por meio desta manifestar para sensibilizar as autoridades publicas competentes, entidades e exigir o apoio, o atendimento de saúde ou uma intervenção de emergência de saúde junto aos povos indígenas do Vale do Javari localizado na região no Estado do Amazonas, e ainda sugerimos algumas providencias que deveriam ser tomadas imediatamente para minimizar a tal situação a seguir:

1. Adquirir quatro barcos “ambulância fluvial” para remoção especifica dos pacientes das calhas dos rios com referencias hospitalares nas sedes municipais;

2. Adquirir 50 (cinqüenta) radiocomunicações para as comunidades indígenas, embarcações e ambulâncias fluviais para chamadas emergencial;

3. Iniciar imediatamente tratamento dos pacientesportadores de Hepatite que foram realizadosexames de Biopsia que até o presente momento estãosem receber tratamento. Caso não haja tratamentodos mesmos, os indígenas poderão recusar ounão aceitar mais as ações previstas por parte da FUNASA, com isso podendo prejudicar aos outros povos, até mesmo ações de saúde em todas as comunidades;

4. Reativar a equipe de endêmias do DSEI/Javari, dando aos mesmos, condições estruturais e operacionais para funcionamento de fato no combate a malária na região, visto que a Fundação de Vigilância em Saúde do Estado do Amazonas, não tem dado conta das atividades de combate à malária na região;

5. Criar uma equipe especifica para levantamento geral de tuberculose na terra indígena do vale do javari e iniciar o tratamento com urgência dos pacientes que já foram notificados, para não acontecer mais, o que acorreu com o indígena Aldinor Dionísio que faleceu por tuberculose;

6. Acelerar a construção dos quatro pólos bases que ainda não foram iniciadas até esta data para funcionamento em breve as novas unidades de saúde no vale do javari, e as instalações de geladeiras solares em todos os 07 Pólos Bases para acondicionamento das vacinas, para beneficiar as populações indígenas;

7. Apoiar a perfuração dos 08 poços iniciada entre ASASEVAJA e AMAS no médio rio Curuçá para abastecimento de água nas comunidades Mayuruna, Marubo e Kulina bem como fazer outros saneamento em todos os pólos bases;

8. Construção de 04 pistas de pousos, nas comunidades de difícil acesso via transporte fluvial, nos períodos de estiagem, principalmente nos pólos bases dos médios rios da terra indígena do vale do javari;

9. Nomeação imediata de um chefe da Casa de Saúde do Índio - CASAI de Atalaia do Norte, sendo o servidor do quadro da FUNASA, tendo em vista há muito tempo, a referida CASAI encontra-se sem chefia;

10. Transformar o DSEI-JAVARI em uma unidade gestora, para agilizar ações de saúde previstas;

11. Aquisição de transportes terrestres (carros) para suprir as necessidades da CASAI e do DSEI-JAVARI, atualmente os profissionais usam motocicletas da FUNASA, para transportar pacientes nos locais de referencias;

12. Apoiar a realização da Assembléia Extraordinária dos Povos Indígenas do Vale do Javari onde será apresentada o Plano de Ação Emergencial de Saúde para as Populações Indígenas do Vale do Javari, proposta das organizações indígenas aos seus parceiros, bem como outras atividades de Saúde do DSEI/Javari/FUNASA.

Desde já agradecemos a sua valiosa atenção e colaboração, no aguardo de uma resposta urgente aos povos indígenas do vale do javari.

FAVOR AJUDE-NOS NOS ESTAMOS MORRENDO E PEDINDOSOCORRO!

Muito atenciosamente

Clovis Rufino Reis - Coordenador do CIVAJA

Manoel Barbosa da Silva - Presidente da ASDEC

Raimundo Nascimento Reis - Presidente da AMAS

Pedro Duarte Comapa - Presidente da AMIATAN

Aldeson da Silva Saldanha - Presidente da AKAVAJA

André Chapiama Wadick - Coordenador Regional do CIVAJA

Walciley Oliveira Duarte - Professor da Aldeia São Sebastião

Baritiká Matis - Coordenador Regional do CIVAJA

25 de Julho de 2008 15:31

 
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